Behaviorismo na formação de professores: um olhar crítico
DOI:
https://doi.org/10.58663/riied.vi7.95Palavras-chave:
behaviorismo, modelos educacionais, ensino e aprendizagem, formação de professorResumo
O objetivo do artigo foi analisar criticamente o uso do behaviorismo na formação de professores no século XXI, a partir do estudo dos fundamentos teóricos mais atuais sobre o behaviorismo e como eles são aplicados no ensino superior. A pesquisa foi qualitativa, crítica e exploratória; para o qual foi utilizada uma amostra composta por 18 alunos que fizeram parte dos grupos focais; aos quais foi aplicado um questionário por meio de questões abertas onde pudessem expressar suas opiniões a partir da experiência no contexto universitário. Os resultados ampliam os achados de estudos anteriores no campo educacional, pois confirmam a importância de repensar os modelos para que promovam a aprendizagem ativa, o ensino diversificado e o acompanhamento permanente na conquista de competências, considerando que é importante levar em conta que os modelos podem não ser eficazes para todos os alunos ou em todas as situações educativas, mas no caso da Universidade Nacional de Educação (UNAE) são necessárias mudanças significativas na metodologia utilizada por alguns professores. Portanto, conclui-se que o behaviorismo é uma teoria importante na educação há muitos anos, mas para a formação de professores tem suas limitações.